sábado, 7 de junho de 2014

Terra no Espaço

Características únicas


Distância ao SOL - Contando a partir do Sol, a Terra é o terceiro planeta, a cerca de 150 milhões de anos de quilómetros de distância. Recebe o calor do Sol na medida certa para permitir a existência de água no estado líquido, sem a a qual não é possível. 

Massa do planeta -  A massa da Terra é responsável pela sua gravidade. Esta é suficiente para atrair e reter a atmosfera que envolve todo o planeta.

Água - A existência de água em abundância é condição necessária para a manutenção da vida.

Ar - Com azoto, oxigénio, dióxido de carbono, vapor de água, ozono e outros gases, a atmosfera desempenha várias funções importantes para a manutenção da vida. É o caso da proteção contra radiações nocivas, como a filtração dos raios ultravioleta pela camada de ozono. A atmosfera também regula a temperatura do planeta, nomeadamente através do efeito de estufa, e intervém em muitos processos químicos, físicos e biológicos necessários à vida.

Rochas e solo - A litosfera é a camada sólida mais externa do planeta, formada por rochas e solo, constituindo um suporte para a fixação dos seres vivos.

Biodiversidade - A existência equilibrada de seres vivos na Terra contribui para a manutenção das condições que garantem a renovação e sobrevivência de novas gerações de organismos.








Terra no Espaço


Condições da Terra que permitem a existência da vida

Durante milhares de anos, o homem sempre achou que o Universo girava em torno da Terra.
Só em 1543, Nicolau Copérnico compreendeu que a Terra, a par dos outros planetas, orbitava a volta do Sol.
Porém, hoje sabemos que o Sol é uma entre cem mil milhões de estrelas que fazem parte da nossa galáxia, a Via Láctea.





Num dos braços da Via Láctea, uma galáxia do tipo espiral, está localizado o nosso Sistema Solar, formado por uma estrela, o Sol, e por oito planetas principais: 

  • Mercúrio
  • Vénus
  • Terra
  • Marte
  • Júpiter                                                                       
  • Saturno
  • Úrano
  • Neptuno


sexta-feira, 4 de abril de 2014

Relatório de Ciências - Influência da temperatura de arrefecimento na formação de cristais


Relatório de Ciências


Escola EB 2,3 António Gedeão

Professora Maria Azevedo











Trabalho realizado por:

Inês Saraiva Nº9  7ºA
Madalena Salvado  Nº14  7ºA
Mariana Jesus  Nº19  7ºA
Sofia Pedro  Nº27  7ºA
Telma Bernardo  Nº28  7ºA





Introdução

Com esta experiência pretendemos observar a formação de cristais por várias formas de arrefecimento. No arrefecimento lento há maior formação de cristais. No arrefecimento moderado não há tanta formação de cristais como num processo de formação lento mas há mais cristais do que na forma de arrefecimento rápida. Pode ser também por forma de arrefecimento rápida não havendo formação de cristais visto a olho nu. Com este trabalho esperamos que fiquem a conhecer melhor as formas de arrefecimento e qual a sua constituição.


Material

  • Enxofre em pó;
  • Rolha de cortiça;
  • Cadinho de porcelana;
  • Pinça para o cadinho de porcelana;                                       
  • Tina de vidro;
  • Recipiente com água;
  • Canivete;
  • Fósforos;
  • Lamparina;
  • Tripé;


 Procedimento


1. Fizemos uma covinha na rolha de cortiça com o canivete.

2. Colocamos um pouco de enxofre num cadinho de porcelana.

3. Aquecemos com cuidado o cadinho à chama da lamparina, retiramos enquanto agitamos suavemente.

4. Deitamos uma pequena porção de enxofre fundido na covinha da rolha de cortiça, na tina e na água.

5. E deixámos a arrefecer e ficou em cristais.



Conclusão


Neste trabalho observamos a partir da lupa o enxofre deitado na água não tinha quase cristais nenhuns em quanto na rolha de cortiça tinha mais cristais. Concluímos que ficou mais cristalizado na rolha. 
Realizámos este trabalho com sucesso e foi muito divertido. Para ficarmos a conhecer melhor as rochas magmáticas a professora mostrou-nos algumas rochas da coleção da escola.
Com esta atividade concluímos que a temperatura influência a cristalização do enxofre e que os minerais cristalizam de modo diferente, ou seja, de acordo com o ambiente terrestre.

Bibliografia


terça-feira, 1 de abril de 2014

Paisagens magmáticas - paisagem granítica

Em Portugal, a paisagem granítica revela-se principalmente em extensos planaltos, em serras, nas beiras e 
em várias regiões montanhosas.

É vulgar as zonas graníticas constituírem elevações, por vezes imponentes.  Se formos visitar a Beira Alta e o Alto Minho, daremos conta de que a serra da Estrela é um portentoso relevo granítico e que, por sua vez, no Minho são numerosas as grandes elevações da mesma natureza. 


Os solos derivados do granito oferecem, segundo os casos, características diferentes. Há regiões onde a rocha nua aflora por toda a parte, originando um solo de fraca espessura, bastante pobre mas noutros locais, como nos vales, os solos são espessos e férteis.  

As rochas graníticas condicionam a própria maneira de viver do Homem, influindo fortemente nas construções e em especial nas casas de habitação.




Paisagem vulcânica 

As paisagens vulcânicas são consequências de produtos da actividade dos vulcões pode ser na actividade primária como por exemplo - mantos de lava, piroclastos, cones, crateras e caldeiras quer da actividade secundária - nascentes termais, géiseres e fumarolas - quer seja dos produtos da meteorização dos materiais vulcânicos – solos férteis. 

Podemos encontrar com maior expressão a paisagem vulcânica nos arquipélagos da Madeira e dos Açores.
Nessas regiões há muitas pessoas a viverem em termos de materiais de construção, práticas agrícolas e pecuárias, energia geotérmica, turismo etc…



Paisagens metamórficas

É em regiões como Trás-os-Montes, Alto Douro, Douro Litoral, Beiras e Baixo Alentejo que encontramos os afloramentos mais extensos de rochas metamórficas.

As diferentes rochas metamórficas sofrem meteorização e erosão de forma diferente, sendo algumas, como os quartzitos, bastante resistentes a estes fenómenos, resultando em paisagens com cristais mais ou menos abruptas, na maioria dos casos. Os xistos, sendo mais suscetíveis aos processos erosivos, originam depósitos de solos e cascalhos. O uso do xisto estende-se à construção de muros e socalcos, que, no conjunto, constituem um património paisagístico único que mereceu, inclusive, a classificação da UNESCO, em 2001, como Património Mundial, na categoria de paisagem cultural, evolutiva e viva.







Paisagens sedimentares - modelo cársico

O calcário pode ser dissolvido pelas águas com dióxido de carbono. Essa dissolução dá origem a uma paisagem cársica.
Em Portugal encontramos este tipo de paisagem especialmente em regiões da Beira Litoral, Estremadura e Algarve.


Dolina

Algumas geoformas características à superfície:

  • Algares
  • Dolinas
  • Campo de lapiás
  • Poljes





Gruta calcária em Fátima
Algumas geoformas subterrâneas:

  • Grutas calcárias
  • Estalactites
  • Estalagmites
  • Colunas








O solo apresenta, geralmente, uma cor avermelhada, resultante da meteorização química dos calcários - a terra rossa.